“Verrugas e Olho de Peixe: Conhecendo as Lesões Cutâneas Causadas pelo HPV”

As verrugas e o “olho de peixe” são lesões cutâneas comuns que, muitas vezes, estão associadas à infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Essas manifestações dermatológicas podem surgir em diferentes partes do corpo, apresentando características distintas e, em alguns casos, demandando atenção especial devido aos potenciais riscos à saúde. Neste contexto, exploraremos as principais características, causas e possíveis tratamentos relacionados a verrugas e “olho de peixe”, proporcionando uma compreensão mais abrangente dessas condições dermatológicas.

Verrugas:
As verrugas são crescimentos cutâneos não cancerígenos causados pelo HPV. Existem vários tipos de verrugas, cada uma associada a diferentes cepas do vírus. Elas são contagiosas e podem se espalhar através do contato direto com a pele ou objetos contaminados. As verrugas podem aparecer em várias partes do corpo, incluindo mãos, pés, rosto e genitais.

Sintomas:
– Pequenas protuberâncias ásperas.
– Podem ser da cor da pele ou mais escuras.
– Às vezes, têm pontos pretos que são pequenos vasos sanguíneos coagulados.

Causas:
– Infecção pelo HPV.
– Contato direto com uma verruga existente.
– Sistema imunológico enfraquecido.

Tratamento:
– A maioria das verrugas desaparece sozinha ao longo do tempo.
– Tratamentos tópicos, como ácido salicílico.
– Crioterapia (congelamento da verruga).
– Procedimentos médicos, se necessário.

“Olho de Peixe” (Verruga Plantar):
A verruga plantar é uma variante que aparece nos pés, geralmente na sola. Essas verrugas podem ser dolorosas ao caminhar, causando desconforto.

Sintomas:
– Pequenas protuberâncias redondas e endurecidas.
– Muitas vezes, têm um centro mais escuro.
– Dor ao pressionar a verruga.

Causas:
– Infecção pelo HPV.
– Ambientes úmidos, como vestiários e piscinas.

Tratamento:
– Ácido salicílico para uso tópico.
– Crioterapia.
– Procedimentos médicos, se necessário.

Ambas as condições podem ser desconfortáveis, mas a maioria responde bem ao tratamento. É sempre aconselhável procurar orientação médica para avaliação e opções de tratamento adequadas. Além disso, práticas de higiene, como evitar o compartilhamento de objetos pessoais, podem ajudar a prevenir a propagação dessas infecções virais.