O caso chocante de Sophia Ángelo, a jovem de 11 anos brutalmente assassinada e encontrada em uma lixeira no Rio de Janeiro, está envolto em tristeza e mistério. O suspeito do crime, Edilson Amorim dos Santos Filho, de 47 anos, confessou sua culpa à polícia, alegando que a menina o teria provocado sexualmente.
Segundo os relatos do depoimento, o homem afirma que Sophia o abordou pedindo dinheiro e insinuando favores sexuais. Diante dessa situação, ele se sentiu acuado e em desespero, levando a um desfecho trágico e violento.
Mais perturbador ainda foi a descoberta do diário de Sophia por seu pai, Paulo Sérgio da Silva, após a morte da garota. O diário continha premonições sombrias, descrevendo de forma detalhada o medo de ser vítima de homicídio e estupro. Um relato tão perturbador deixou a família profundamente abalada, revelando sinais claros de que a jovem temia por sua segurança.
Além disso, outras revelações sobre o comportamento de Edilson surgiram, incluindo denúncias de abuso por parte de uma ex-vítima que decidiu que era hora de dar um basta no silêncio. Com relatos de agressividade e alcoolismo, o suspeito deixou um rastro de destruição e violência por onde passou.
Enquanto a justiça segue seu curso para punir o responsável por esse crime chocante, a família e a comunidade buscam respostas e consolo. A tristeza e a indignação diante de uma tragédia tão horrenda reforçam a necessidade de proteger e cuidar das crianças, garantindo um ambiente seguro e livre de violência para todos.
Que a memória de Sophia Ángelo seja honrada e que sua história trágica traga à luz a importância de prevenir tais atos cruéis no futuro. Que justiça seja feita em nome dela e de todos que sofrem injustiças semelhantes.