Delegada da DDPA descarta sequestro e aponta afogamento como principal hipótese no Caso Édson Davi

Desde o desaparecimento de Édson Davi, de apenas 6 anos, no dia 4 de janeiro, a polícia tem conduzido investigações intensivas para esclarecer o ocorrido. Recentemente, a delegada titular da Delegacia da Descoberta de Paradeiros (DDPA), Elen Souto, trouxe informações cruciais sobre o caso, descartando a hipótese de sequestro e apontando o afogamento como a principal linha de investigação.

O menino desapareceu durante um passeio na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, enquanto estava com sua família. Desde então, os pais têm sustentado a crença de que ele foi vítima de sequestro. No entanto, após análise meticulosa das evidências, a delegada afirma que não há indícios de que Davi tenha sido sequestrado.

Segundo Elen Souto, as investigações revelam que Édson Davi provavelmente se afogou no mar devido à forte correnteza que estava presente naquele dia. Testemunhas relataram tê-lo visto entrando na água várias vezes, além de terem observado sua participação em atividades na praia, como jogar futebol e caminhar pelo calçadão.

Apesar dos pais terem recebido fotos que acreditavam ser do menino, posteriormente verificou-se que se tratava de outra criança. Através da análise das imagens das câmeras de segurança na orla, a delegada reforça que não há registros de Édson Davi deixando a área da praia, o que corrobora com a teoria do afogamento.

“Neste momento, a única linha de investigação lógica é que ele tenha se afogado”, afirma Elen Souto. O caso continua sendo acompanhado de perto pelas autoridades, que buscam esclarecer definitivamente o que aconteceu com o garoto no trágico dia de seu desaparecimento.

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