O desaparecimento do menino Edson Davi, ocorrido há quase um mês na Praia da Barra da Tijuca, tem gerado forte pressão sobre a polícia civil do Rio de Janeiro. O garoto sumiu em 4 de janeiro, após sair da barraca onde seu pai trabalhava, levando as autoridades a focarem na possibilidade de afogamento, baseada em imagens que o mostram se aproximando da água, mas não deixando a praia.
Embora as evidências sugiram a hipótese de afogamento, as buscas pelo corpo do menino persistem sem sucesso, intensificando a cobrança sobre a polícia. Recentemente, um novo vídeo foi divulgado, revelando Edson com os cabelos secos na barraca de seu pai após brincar com crianças argentinas.
A divulgação das imagens reacendeu discussões e teorias nas redes sociais, repletas de especulações e informações não verificadas sobre as investigações. Em resposta a essa atmosfera de incerteza, a polícia emitiu um esclarecimento, indicando que foram analisadas imagens de 13 câmeras em um raio de 2 km do local onde o menino estava, e não foi possível encontrar imagens dele deixando a praia.
Em uma nota enviada ao Metrópoles, a polícia declarou: “Não há registro de imagens que mostram ele saindo da praia. A investigação está em andamento e diligências são realizadas para esclarecer todos os fatos”.
Embora a família suspeite de um possível sequestro, a polícia descarta essa hipótese devido à falta de evidências visuais que comprovem a saída de Edson da praia. O caso continua a gerar intensos debates e questionamentos online, enquanto as autoridades trabalham para esclarecer os fatos em meio à crescente pressão da opinião pública.