Desaparecimento de Édson Davi: Um Mês Depois – O Que Sabemos até Agora

No domingo, 4 de fevereiro, completa um mês desde o desaparecimento de Édson Davi Silva de Almeida, de 6 anos, na Praia da Barra, Zona Oeste do Rio. O caso, investigado pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), permanece envolto em incertezas, com a polícia considerando a hipótese de afogamento, enquanto a família insiste na tese de sequestro.

A criança desapareceu enquanto acompanhava o pai, Edson dos Santos Almeida, dono de uma barraca na praia, e as investigações, baseadas em imagens de câmeras de segurança e depoimentos, ajudaram a reconstituir os últimos momentos de Édson.

O menino foi visto interagindo com pessoas em um quiosque, jogando bola com outras crianças e molhando os pés no mar. A família acredita em sequestro, apesar da exclusão de um estrangeiro inicialmente considerado suspeito.

O desaparecimento foi notado pelo pai às 5h do dia seguinte, que registrou um boletim de ocorrência na 16ª DP (Barra da Tijuca). As investigações foram transferidas para a DDPA, e o Corpo de Bombeiros realiza buscas no mar desde então.

Imagens mostram Édson próximo à barraca do pai às 16h47, com o cabelo seco, contrariando a possibilidade de afogamento no horário. Uma mensagem recebida pela mãe indicando que o filho estava em uma lanchonete foi descartada após análise de vídeo.

A DDPA, embora não descarte a hipótese de sequestro, considera o afogamento como a principal linha de investigação. O caso continua a ser um desafio para as autoridades, enquanto a família busca respostas sobre o paradeiro do pequeno Édson Davi.

Deixe um comentário