O desaparecimento de Edson Davi, de apenas 6 anos, no Rio de Janeiro, desde o dia 4 de janeiro, deixou sua família em um estado de desespero angustiante. Enquanto seus pais, Marize e Edson Almeida, acreditam na possibilidade de sequestro, a Polícia Civil sustenta uma teoria diferente, sugerindo que o menino possa ter se afogado na praia da Barra da Tijuca.
Apesar das esperanças da família, as evidências coletadas pela polícia apontam para um desfecho trágico. A análise de 13 câmeras em um raio de dois quilômetros não registrou nenhum sinal de Edson Davi deixando a praia. Os investigadores concluíram que ele possivelmente entrou no mar e se afogou.
As principais hipóteses levantadas pela polícia destacam que o menino pode ter sido arrastado pela correnteza para o mar aberto ou que seu corpo tenha ficado preso nas pedras na área conhecida como Quebra-Mar, próxima ao morro da Joatinga. No entanto, encontrar o corpo de Edson Davi se torna uma tarefa cada vez mais difícil com o passar do tempo, devido à descomposição e às condições do mar.
Diante dessas circunstâncias sombrias, as chances de encontrar Edson Davi com vida são praticamente nulas, de acordo com a análise da Polícia Civil. Enquanto isso, a família continua a expressar sua esperança em manifestações públicas, empunhando faixas com a mensagem “Davi está vivo”. Embora denúncias de sequestro tenham sido investigadas, até o momento nada foi confirmado, deixando um vazio de incerteza e angústia para os entes queridos do menino desaparecido.