Em resposta à investigação relacionada a um suposto esquema de financiamento de garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi, a empresa responsável pela carreira do cantor Alexandre Pires emitiu um comunicado.
Na última segunda-feira, Alexandre Pires foi alvo de uma operação da Polícia Federal, que cumpriu uma ordem de busca e apreensão como parte das investigações sobre o referido esquema.
A área em questão está localizada nos Estados do Amazonas e Roraima, abrangendo várias unidades de conservação federais ou estaduais, com uma população de aproximadamente 31.223 pessoas, de acordo com o site Terras Indígenas.
Segundo informações do jornal O Globo, o inquérito apontava que o cantor teria recebido R$ 1 milhão de uma mineradora cujo responsável seria um empresário também do ramo musical.
Em resposta, a Opus Entretenimento, empresa que gerencia a carreira de Alexandre Pires, enviou uma nota à revista Quem, esclarecendo que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa. A nota reforçou a contribuição da Opus para a cultura e entretenimento no país, expressou confiança no artista e manifestou solidariedade a Alexandre, mantendo o compromisso com o trabalho no ramo do entretenimento.
O irmão do cantor, Fernando Pires, também se pronunciou nas redes sociais, refletindo sobre os pré-julgamentos e enfatizando a importância de conhecer verdadeiramente os fatos, fazendo alusão a uma capa de livro.