Na última sexta-feira, 20 de setembro, a cidade de João Pessoa, Paraíba, foi abalada por um crime horrendo que deixou a comunidade em choque. Uma mulher de 26 anos é acusada de matar seu próprio filho de apenas seis anos de forma brutal, em um caso que levanta questões sobre saúde mental e violência doméstica.
O crime ocorreu em um apartamento no bairro de Mangabeira IV. Segundo relatos, a mãe teria esfaqueado e decapitado o menino, um ato de extrema violência que horrorizou os moradores locais. Os vizinhos, ao ouvirem gritos e pedidos de socorro durante a madrugada, acionaram a polícia imediatamente.
Quando as autoridades chegaram ao local, se depararam com uma cena aterrorizante: a mãe estava sentada com a cabeça do filho no colo, segurando uma faca. Ela tentou reagir contra os policiais, o que levou os agentes a dispararem 14 vezes contra a suspeita, que foi levada em estado grave para o hospital, onde permanece internada.
Conforme as investigações avançam, mais detalhes perturbadores vieram à tona. No apartamento, a polícia encontrou vídeos de supostos rituais satânicos e um gato agonizando em um dos cômodos, aumentando ainda mais o mistério em torno do caso. Os vizinhos informaram que a mulher morava no local há cerca de um mês e era desconhecida por muitos, o que dificulta a compreensão do que teria motivado o crime.
O caso gerou uma onda de indignação e tristeza nas redes sociais, com muitos questionando como algo tão cruel pôde acontecer. As autoridades continuam investigando o histórico da suspeita e possíveis razões que levaram a esse trágico desfecho. A brutalidade do crime levanta também discussões sobre a necessidade de acompanhamento psicológico e apoio social para evitar tragédias semelhantes.