Após a denúncia no caso envolvendo o desaparecimento do menino Édson Davi, as autoridades intensificaram os esforços investigativos, abordando um casal que estava com uma criança parecida com o desaparecido.
Mais de um mês se passou desde que Édson Davi sumiu na praia da Barra da Tijuca, e novos depoimentos surgiram, sugerindo que tanto o pai do garoto quanto um funcionário da barraca onde estavam teriam avistado o menino na água ou próximo a ela no dia do desaparecimento.
A Polícia Civil continua investigando a possibilidade de afogamento, considerando as condições perigosas do mar naquele dia, com bandeiras vermelhas indicando o risco. Testemunhas relataram que alertaram Édson Davi sobre os perigos, mas ele pegou emprestada uma prancha de surfe antes de sumir.
Imagens capturadas mostraram o garoto na beira da água momentos antes do desaparecimento, e as principais teorias sugerem que ele pode ter sido levado pela correnteza ou que seu corpo esteja retido nas rochas do Quebra-Mar.
“A própria declaração do pai sustenta essa hipótese, já que não havia visibilidade para o mar devido ao desnível”, afirmou a delegada encarregada do caso.
Apesar de denúncias apontando avistamentos de Édson Davi em diferentes locais após o desaparecimento, nenhuma foi confirmada até o momento.
A Polícia Federal agiu ao abordar um casal que viajava com uma criança semelhante à vítima, mas constatou-se que não se tratava de Édson Davi. O pai do menino não respondeu às tentativas de contato para comentar o ocorrido.
A delegada responsável pelas investigações enfatizou que nunca houve suspeita de sequestro e que as evidências continuam apontando para a possibilidade de afogamento.