Pular para o conteúdo
Atrasar o início do tratamento para a doença inflamatória pélvica pode aumentar o risco de desenvolvimento de distúrbios irreversíveis.
A DIP, ou Doença Inflamatória Pélvica, é uma infecção que afeta os órgãos reprodutores femininos superiores, podendo também impactar a parte inferior do abdômen e outras áreas da pelve como um todo.
A pelve e seus componentes desempenham um papel crucial na viabilidade e continuidade da espécie humana, através da produção de óvulos e sua fecundação. Portanto, requerem atenção e cuidado meticulosos.
De acordo com a medicina, o sistema reprodutor feminino é composto pela vagina, trompas, ovários, colo do útero, útero e vulva. Além de sua função reprodutiva, é responsável pela produção dos hormônios estrogênio e progesterona.
A DIP pode surgir devido a infecções sexualmente transmissíveis, ressaltando a importância de manter uma vida sexual segura, incluindo o uso de preservativos.
Os fatores de risco incluem mulheres em idade fértil, relações sexuais desprotegidas, múltiplos parceiros sexuais e contato com um parceiro infectado. O uso de duchas vaginais também é considerado um fator de risco.
Em muitos casos, a DIP, causada por bactérias associadas à gonorreia e clamídia, manifesta-se como uma doença aguda e sintomática. Portanto, é essencial manter consultas regulares ao ginecologista.
Sintomas da DIP:
– Dor pélvica ou abdominal
– Corrimento vaginal com odor desagradável e forte
– Sangramento uterino
– Náuseas
– Vômitos
Não negligencie a visita ao seu médico ginecologista, pois a falta de tratamento pode agravar a inflamação, resultando em complicações sérias.